Ainda o curso

Estive a rever as imagens de mar. A única mais ou menos aceitável é aquela que está no post de ontem. Tudo o resto estava mau.

Desde suspensão, a pontas gorgónias queimadas e excesso de luz ambiente, especialmente quando aparece mais um pouco de céu. Mesmo tirando estes aspectos "técnicos", as imagens não tinham interesse.

Tudo bem que o objectivo era testar uma determinada técnica e não fazer "bonecos" para publicação/impressão/concurso. Junta-se alguma fola, braços de flash mais curtos e o facto de ser apenas a segunda vez que levo a grande angular para dentro de água... deu asneira.

Mesmo assim, ficar com uma imagem sofrível dentro de umas cinquenta que tirei, foi um resultado claramente abaixo das expectativas.

Mas foi bom para abrir a pestana. Percebi o que fiz mal, pelo menos em parte.

Para a próxima:

1. Mais atenção, durante o mergulho, com a variação de luz ambiente, especialmente em enquadramentos de baixo para cima.
2. Tenho de testar a orientação dos flashes com mais calma, estavam demasiadamente virados para dentro; ou então muito perto da objectiva.
3. É preciso ter mais cuidado com motivos muito claros, o flash não perdoa.
4. Procurar motivos de interesse com mais cuidado.
5. Fixar bem a posição do corpo antes de disparar.

Ou seja, voltar para dentro de água e tentar outra vez. Eventualmente a coisa há-de dar frutos. Ou peixes. Ou alguma com piada.

Enfim...

Ambiente de fim de curso

Acabamos hoje o curso de fotografia subaquática, desta feita com a parte prática de ambiente na Pedra do Leão em Sesimbra.
Primeiro que tudo um grande obrigado ao Rui Guerra. Achei o curso excelente. Para quem estiver a pensar entrar nesta actividade, aconselho vivamente.

Algumas considerações sobre a parte de ambiente e utilização da grande angular:

1. É mais difícil do que a macro. Não só pelo equilíbrio de luz ambiente com a luz artificial, mas também pela orientação das cabeças de flash (a mudança para braços mais curtos também implica uma adaptação) e pela menor facilidade de encontrar enquadramentos interessantes sem preparação prévia.
2. Requer um planeamento mais rigoroso do que se pretende fotografar antes de entrar para dentro de água.
3. Manobrar um domo é mais difícil do que uma janela plana.
4. Preciso de praticar muito mais.

Possivelmente haverá mais uma série de considerações a fazer. Mas agora vou jantar.

A Fera

Huuuuuuuuuuuuuu! Meeeeeeeeeeeeeeedo!

Cracas e azulejos

Este não era de plástico!

Mas estava no fundo da piscina, era para fotografar e foi o que eu fiz.

Não estão contentes?

Life in Plastic

Mais um amiguinho para a colecção. Felizmente no domingo vou efectivamente para mar, estes bichos começam (!?) a perder a piada...

Golfinhos no Restelo!

Estavam lá que eu vi!
Ignorem aquela coisa que se parece com um fio de pesca! Era... hmmm... uma ilusão de óptica originada por um fenómeno submarino raro, que só acontece nestas zonas do mundo.

Cursos, braços e dinossauros

Comecei este fim-de-semana o curso de fotografia subaquática. A ideia será não vos sujeitar, pelo menos durante muito mais tempo, a imagens de caca.


Depois de uma sessão com a lente de macro na piscina, cheguei a várias conclusões:

1. Tenho muito para aprender.
2. Os dinossauros, ao contrário do que todos pensavam, não estão extintos. Apenas ficaram mais pequenos e vivem agora nos centros de mergulho. Este estava debaixo de água.
3. Os braços que estou a usar para as cabeças de flash são demasiadamente compridos. Vou precisar de extensões mais pequenas.
4. Gosto da lente de macro.
5. Ter duas cabeças de flash é melhor do que ter só uma.
6. O fato seco é uma coisa fantástica.

Para a semana vou para mar. Vamos misturar luz ambiente com flash.

Entretanto, se pedirem com muito jeitinho, sou capaz de fazer mais posts com animais de plástico debaixo de água, os quais, tenho a certeza, que acharão interessantíssimos.

Mergulho sem máquina

Pois que o fim-de-semana passado dei descanso à máquina e fui só mergulhar por mergulhar.

Não estava nada mau, apesar dos temporais dos últimos tempos. Acabei por ir ao charco no próprio porto de abrigo de Sesimbra quando tentava ajudar o barqueiro a encostar o barco ao cais. Acabou por não ser nada, tinha o fato seco fechado e a única consequência foi a minha figura de parvo.

Fotos do mergulho, deste fantástico evento e do almoço subsequente aqui.

Neste fim-de-semana que vem começo o curso de fotografia subaquática, com a primeira aula prática no domingo. Vai ser na piscina, portanto esperem por diversas fotos de azulejos azuis. Tenho a certeza que irão achar a coisa fascinante...

Poses Provocantes III

Não sei porquê, mas desde que fiz este post, os nossos amigos brasileiros continuam a vir cá parar.

Desta feita fiquei em em 17º lugar numa pesquisa do google:

O pessoal brasileiro aparentemente gosta imenso de cabozes...

New look

Mudanças no template e um bocadinho no html.

Acho que fica melhor assim.

El Rei!

Esta deu trabalho! Não só havia bastante suspensão para limpar, as cores não estavam fáceis de acertar.

Enfim, foi o que se conseguiu...

Jardim das Gorgónias, 16.01.08

Faça-se noite!

O temível bodião, na sua pose de predador!

A Safia

E por hoje já chega.

Não sei se já vos tinha dito, mas a visibilidade hoje estava uma bela porcaria. No entanto gostei da lente de macro.

O Beiças

Os bodiões são bichos simpáticos.

Hoje no Jardim das Gorgónias.

Cuscas!

Hoje no Jardim das Gorgónias a experimentar a EF-S 60 e a janela óptica plana.

Tenho a informar-vos que gosto. Apesar da visibilidade de caca.

Head & Shoulders

O terrível flagelo da caspa nas Gorgónias!!!

Pronto, está bem, é suspensão e o flash estava mal orientado.

Mas a primeira explicação é muito mais gira.

Arvore de Natal, grande angular e flash que não dispara parte II

Era mesmo o cabo de ligação. Nunca pensei que aquilo fosse tão frágil...

Mas este agora vai levar um reforço. Um bocado de araldite, tubo de borracha e fita isoladora deve resolver o assunto. Domingo vai tudo para o molho outra vez.